
Residência Alternada, Parentalidade Partilhada E Género: Perspectivas, Práticas E Desafios
A parentalidade após a separação ou divórcio é um momento de profunda transformação familiar. As decisões sobre a guarda e a residência…

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A arte do bonsai é originária do Japão e consiste em miniaturizar árvores e arbustos através de técnicas e…

Quando dei por mim Os pedaços que eram meus Voltaram com a primavera Que florescia No caminho Que semeaste.…

A inveja é tão certa como a admiração.São até irmãs!Uma nasce da outra,Embora siga um caminho mais tortuoso. Tenho…

Era muito, muito menina e eis que chegava o dia do pai. A minha educadora punha-me a fazer uma…

Colhida ao acaso Entre a erva seca da planície, A papoila está Ansiosa da ternura dos amados. Subsiste se…

Já não se escrevem cartas. A raridade das cartas de amor e de dor torna-as preciosas.

Nas nossas mãos desmãozadas há uma mixórdia de carne e chips, articulações e telas OLED e memórias RAM. Onde termina o telemóvel e onde começam as mão? Já não interessa porque é nessas desmãos que registamos, guardamos e arquivamos os meses, semanas, dias, horas, minutos e segundos desse tiq-tac-tic-tac de 2022 cada vez mais esfumado.

Eis nos prestes a virar a folha. Foi um pulo e cá estamos. Mês 11. Vamos outonando. Engordámos a velha despensa e afogámos a adega já vazia.

Eu queria o mar. A água gelada era sempre uma delícia, a bandeira parecia-me sempre verde e os lábios roxos ou os dentes a bater de frio só existiam na preocupação dos adultos. Era do melhor!